segunda-feira, 26 de novembro de 2012

10 motivos para abandonar imediatamente a profissão de vendedor

O que? Então agora que gastei imenso tempo a conseguir um emprego como vendedor, diz-me que afinal eu não devo exercer esta profissão? Sim, esta semana venho apresentar o que considero ser os piores defeitos que um vendedor tem e, se após ler o artigo verificar que comete alguns destes erros, então está na hora de começar a mudar de atitude ou então simplesmente deixar a profissão. Ser vendedor já não é uma profissão que quando alguém não sabe o que fazer na vida, então infelizmente torna-se vendedor. Acabou o tempo dos “seres” que por ter dois dedos de goela para falar, acham que “nasceram” vendedores. Já não é assim.
Mas chega de conversa e vamos então aos 10 motivos:
1. Você não tem sentido de urgência
Tal como não existe uma segunda oportunidade para criar uma primeira boa impressão. Não existe uma segunda oportunidade de vender para alguém que sai pela porta a fora sem comprar. Uma vez o cliente saia da loja ou do seu escritório acredite que a probabilidade dele voltar é zero. É uma oportunidade única. Quando ele entrou pela sua loja ou escritório, ele já viu e ouviu outros concorrentes seus, mas AINDA não viu o seu. Por isso ele está a espera de ficar completamente deslumbrado e convencido que você TEM o que ele precisa. Ele tem que perceber que ao sair sem comprar está a “PERDER” a grande oportunidade da vida dele. Se o seu cliente não sentir isso, ele não vai comprar.
2. Você está convencido que tem o controle de tudo
Ainda é dia 15 do mês e você está muito confiante que até ao dia 30, todas as suas vendas serão realizadas e que vai cumprir os seus objetivos de vendas. Mas de repente chega dia 25 e desde o dia 15 que não vendeu absolutamente nada. E agora? Agora é como diz a publicidade do banco “Agarre-se ao Totta(1)”. Nunca acredite que tem o domínio de tudo. Para cada venda que considera certa, tem que ter pelo menos outras 3 como backup para o caso da “tal” venda não acontecer. Se achar que 3 é pouco, então suba para 5 o número de outras propostas que podem substituir uma que não seja fechada.
3. Você é um padre
Conhece o ditado: “Faça o que mando mas não faça o que faço”. Pois é, se está interessado em melhorar e ser realmente um vendedor, pare de dar conselhos sobre como os outros fazem e passe a seguir os bons exemplos de quem tem sucesso. Trate do seu jardim cheio de mato e ervas daninhas, antes de dizer que o jardim dos outros é que está sujo.
4. Você é um professor de clientes
Os seus clientes não estão minimamente interessados no seu grau de conhecimento ou opinião sobre qual é o Smartphone ideal para ele comprar. Os seus clientes já sabem o que querem. O seu trabalho agora é descobrir quais são as últimas dúvidas e dilemas que possam existir antes de concretizar o negócio. Os seus clientes, quando entram pela porta da sua loja, já tem a cabeça cheia de bons motivos para não te ouvir e não aceitarem as suas sugestões do que devem comprar.
5. Os seus clientes não gostam de ti
Quantas vezes conheceu alguém e no segundo que trocou um olhar pensou “Não gosto desta pessoa”? isso acontece com toda a gente e as pessoas que te conhecem não são diferentes de ti. Não acredite que estatísticas ou análises de mercado ajudam a vender. Não. Já disse em outros artigos um ditado que conheço muito bem “As pessoas compram de outras pessoas… que gostam!”. Somente conseguirá vender o que vendem a quem gostar de ti. Se ela não simpatizar contigo, você até pode vender o melhor produto do mundo e algo que o seu cliente realmente precisa, mas ele não vai comprar de ti. Neste artigo dou alguns exemplos de como fazer os seus clientes te “amar”.
6. Se não demonstrar não vende
Esta semana ouvi na rádio um anúncio de uma grande cadeia de venda de eletrodomésticos que pela primeira vez (pelo menos para mim é), um cliente pode escolher um eletrodoméstico para levar para testar em casa durante 30 dias e se no final deste período não gostar, pode devolver o produto e não terá que pagar absolutamente nada. Quantas pessoas você acha que vão devolver o produto que levou para casa? Hoje em dia se um cliente não testar antes de comprar, acredite que não vai comprar.
7. Você tem medo de perder negócios
Sabe qual o vendedor que nunca perdeu um negócio? O que nunca fez uma proposta comercial. O segredo dos vendedores de sucesso é que para cada proposta que ganharam, perderam dezenas delas. Se quer perder o medo de estar a não ganhar alguns negócios e assim comprometer as suas metas, então saia para a rua a vá vender. Não sabe como leia este artigo “Quer aprender a vender, então saia para a rua.”
8. Se não envolver, não vai vender
Conhece a palavra “Emoção”? A tradução dada pela Wikipédia é: Emoção é uma experiência subjetiva, associada ao temperamento, personalidade e motivação. Os maiores especialistas em venda por este mundo a fora dizem sempre que por detrás de qualquer “Razão” para comprar o que na verdade existe é uma “Emoção” ou a necessidade de satisfazer um sentimento. Por isso se você não consegue que os seus clientes sintam-me ligados pela emoção ao seu produto ou serviço, não vai conseguir vender. Leia também este artigo “A importância das relações duradouras” pois ele contém mais dicas-
9. Está focado no problema e não na oportunidade
Conhecem a piada do vendedor que no primeiro dia de trabalho vendeu praticamente a loja toda a um cliente? Leia AQUI então. Uso este exemplo para lhe dizer que nem sempre o que o cliente diz, é realmente o que ele quer no final. A sua função é fazer as perguntas exploratórias necessárias para conhecer REALMENTE qual a intenção de compra do seu cliente. Leia este artigo relacionado com este tema. Três maneiras de aumentar os resultados das suas vendas.”
10. Você não está a comprar está a vender
Sabe o que mais afasta um cliente do seu produto? É quando o cliente faz uma pergunta sobre o produto, e você como bom vendedor responde: “eu no seu lugar era isso mesmo que compraria!” ou então “Fica-lhe muito bem! Assenta que nem uma luva.” Quando escrevi este artigo “Caro vendedor, por favor deixe de mentir” era justamente para explicar que a função do vendedor é descobrir o que fica bem para o seu cliente, se ele assim entender que fica bem. Você é somente o intermediário entre o que ele gosta e acha que fica bem e o lucro da sua empresa. Mais nada.
Se por acaso reconhece que a sua atitude encaixa em alguns (ou todos) estes exemplos, então é a altura certa para corrigir os erros que comete ou, se não quiser corrigir, abandonar de vez a profissão. Você não nasceu para isso.
(1)Banco Totta que lançou uma campanha publicitária que incentivava as pessoas que estavam em dificuldades financeiras a pedirem empréstimos pessoais. A expressão “Agarre-se ao Totta” virou um dito popular em Portugal.
Fonte:By Wilques Erlacher On 25 de Novembro de 2012
Marcos Soares é Gerente Comercial na

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Muito trabalho, pouco stress!

Recém- lançado, livro “Muito trabalho, pouco stress” discute o desafio do equilíbrio entre a vida profissional e pessoal a partir da rotina de um viciado em trabalho.
O quanto da rotina de um clássico workaholic está presente no seu dia a dia? Em maior ou menor escala, o personagem principal Joe Labor, do livro “Muito trabalho e pouco stress”, de André Caldeira (Editora Évora), é um espelho para executivos e executivas que mantêm o foco exclusivamente na carreira profissional, em detrimento da vida pessoal.
Longos expedientes no escritório, convívio ínfimo com a família em casa, além de horas e horas extras de trabalho aos fins de semana dão o tom da vida do personagem criado por Caldeira.
“Talvez Joe se apresente em cada um de nós com maior ou menor intensidade, com o passar dos anos”, escreve o autor, que também mantém um blog em EXAME.com sobre o desafio que é, nos dias de hoje, equilibrar a vida pessoal e o trabalho.
Aliás, foi a partir da reação de homens e mulheres de negócio aos temas tratados no blog, que Caldeira enxergou espaço para escrever o livro. “Muito leitores, começaram a compartilhar histórias e testemunhais comigo, bem como sugerir ideias para textos”, conta o autor blogueiro.
Para ele, encontrar equilíbrio entre trabalho e todo o resto é uma tarefa para todos e também uma necessidade absoluta. “Para os profissionais, o stress é um mal invisível que prejudica nossa produtividade no trabalho e mina nossa vida pessoal, afetando a qualidade de vida, o tempo com a família, o desenvolvimento pessoal e espiritual”, diz.
Do lado das empresas, diz Caldeira esta rotina maluca imposta pelos e aos profissionais também traz prejuízos. “O problema é de sustentabilidade e de ordem econômica. O estresse profissional representa aproximadamente 3,5% do PIB brasileiro. Este custo é médico e econômico, representado pelos afastamentos do trabalho, pelos custos de tratamento, e também pelo presenteísmo (quando as pessoas vão para o trabalho, mas não contribuem inteiramente para a produtividade da organização naquele dia), pelo aumento da rotatividade, pelos passivos trabalhistas, entre vários outros aspectos”, afirma o autor.
No livro, Caldeira indica, a partir da rotinha de Joe Labor, quais são os sinais de que o pêndulo está mais para o lado da carreira profissional, enquanto tudo o que não está relacionado ao trabalho vai se reduzindo a pó. Confira seis deles:
1. Trabalho é a principal referência
A carreira profissional é o que define a vida de Joe Labor. “A empresa para a qual trabalha é quase que a sua religião, a razão da sua existência”, escreve o autor. Na mesma linha de raciocínio, o cargo de Joe Labor é como se fosse sobrenome.
Joe vive para o trabalho, suas obrigações e responsabilidades. E com isso, tudo o que não esteja inserido neste pacote corporativo tem menos importância, e é constantemente deixado de lado.
2. Vida pessoal é posta de lado
Casamento, férias, nascimento dos filhos. Momentos importantes da vida conjugal e familiar passam à margem de Joe, sempre ocupado demais com algum projeto crucial no escritório para perceber que estava perdendo alguma coisa que não volta nunca mais.
“A inércia da sobrecarga domina a sua vida”, escreve Caldeira. A busca pelo reconhecimento profissional e estabilidade financeira contribui para que este executivo incansável não consiga se livrar deste modo de vida que criou para si mesmo.
3. Expediente que não acaba
Assim que acorda, Joe já começa a pensar no trabalho e no que o espera no escritório. Coração acelerado e ansiedade desde cedo, correria e nada de café da manhã.
Reuniões, e-mails, ligações, projetos, contratos. É tanta coisa a ser feita que a impressão é que a produtividade é assolada por uma avalanche de tarefas inacabadas. “Um dia que parece uma pombagira, de tirar qualquer um do eixo, de quase não dar tempo de respirar”, escreve Caldeira.
4. Irritação em alta
O que não é controlável é sinônimo de irritação para Joe Labor. Trânsito congestionado, atendimento lento em restaurante. “Joe tem grande dificuldade em lidar com fatores externos, aqueles chamados imponderáveis”, escreve o autor.
Sua atitude quando dirige é digna do filme “Um dia de fúria” e Joe sabe bem disso. Reações intempestivas por conta de contratempos são sinais de que algo não vai bem internamente.
5. Conectado o tempo todo
Webmail e a conexão na palma da mão tornam móvel e infinito o expediente de Joe Labor. A atualização constante da caixa de entrada de e-mails, a troca de mensagens instantâneas e notícias são um vício na vida do workaholic. “A tecnologia é uma grande aliada e um algoz na vida de Joe”, escreve o autor. É normal estar online o tempo todo, pergunta Caldeira.
6. Sono prejudicado
A insônia é uma constante na vida de Joe Labor. Entre um bocejo e outro, café durante o dia. à noite remédios para relaxar ou bebidas alcóolicas.
“Joe não sabe o que é dormir bem. A mistura explosiva de café, remédios ou álcool em excesso pode ter um efeito imediato, mas insustentável”, diz Caldeira.
Fonte: Exame
Marcos Soares é Gerente Comercial na

terça-feira, 20 de novembro de 2012

CONVIVÊNCIA!

Interessante vídeo!
Provavelmente você poderá sugerir outros títulos, mas na essência... Nada melhor do que uma boa CONVIVÊCIA! Divirtam-se e meditem!
http://www.youtube.com/watch?v=u5651tdwyXo&feature=related
Abraços! Marcos Soares é Gerente Comercial na empresa:

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

A Casa dos Mil Espelhos

Tempos atrás em um distante e pequeno vilarejo, havia um lugar conhecido como a casa dos 1000 espelhos. Um pequeno e feliz cãozinho soube deste lugar e decidiu visitar. Lá chegando, saltitou feliz escada acima até a entrada da casa.
Olhou através da porta de entrada com suas orelhinhas bem levantadas e a cauda balançando tão rapidamente quanto podia. Para sua grande surpresa, deparou-se com outros 1000 pequenos e felizes cãezinhos, todos com suas caudas balançando tão rapidamente quanto a dele.
Abriu um enorme sorriso, e foi correspondido com 1000 enormes sorrisos. Quando saiu da casa, pensou:
- Que lugar maravilhoso! Voltarei sempre, um montão de vezes!
Neste mesmo vilarejo, um outro pequeno cãozinho, que não era tão feliz quanto o primeiro, decidiu visitar a casa. Escalou lentamente as escadas e olhou através da porta. Quando viu 1000 olhares hostis de cães que lhe olhavam fixamente, rosnou e mostrou os dentes e ficou horrorizado ao ver 1000 cães rosnando e mostrando os dentes para ele. Quando saiu, ele pensou:
- Que lugar horrível, nunca mais volto aqui!
Todos os rostos no mundo são espelhos.
"Lembre-se, você só colherá aquilo que efetivamente plantar.
Boa sorte e muito sucesso!"
Fonte: Portal do Marketing
Marcos Soares é Gerente Comercial na

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

RECONHECIMENTO – FONTE DE MOTIVAÇÃO

“Ainda estou para encontrar o homem, seja qual for a situação, que não tenha feito melhor trabalho e nele posto maiores esforços sob um espírito de aprovação do que se tivesse de fazê-lo sob o espírito de crítica” Charles Schwab
É fato que, em muitos casos, as pessoas não se sentem apreciadas. Muitas anseiam pelo reconhecimento vindo de outros; a necessidade de ser notado e valorizado pelos outros faz parte da natureza humana.
Não é segredo que todos precisam de estímulo. Por isso, o reconhecimento pelos outros é outra saudável fonte de motivação. Talvez a pessoa deseje alcançar um nível de realização nos negócios ou no trabalho porque sua atividade mexe com o reconhecimento público.
Talvez deseje o título que acompanha a maior responsabilidade no trabalho ou queira ganhar o troféu mais cobiçado naquela área.
Essas e outras formas de reconhecimento podem e devem ser usadas como motivações do desempenho, desde que, a necessidade de afirmação de uma pessoa não se torne demasiadamente forte.
Como em todas as outras coisas, há limites.
Fonte: Os Cinco Níveis de influência - Chris Brady, Orrin Woodward
Marcos Soares é gerente comercial na

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Vendas! Relatórios ou resultados ?

“Não sou contra relatórios, mas quando estes passam a ser o tema do negócio, tenho certeza que a concorrência está faturando mais do que você.” Gilclér Regina
Em um período crítico da Segunda Guerra Mundial, o general MacArthur e suas tropas estavam acampados na margem de um grande rio que deviam atravessar. O general chamou então um engenheiro e lhe perguntou: “Soldado, quanto tempo será preciso para construir uma ponte sobre este rio? Preciso passar a tropa para o outro lado!”
O engenheiro respondeu: “Três dias, senhor”. O general ordenou: “Faça com que o projetista comece imediatamente”.
Três dias depois, MacArthur novamente chamou o engenheiro ao seu escritório. Queria saber como andava a construção da ponte.
“A ponte está terminada e o senhor pode atravessá-la com suas tropas, desde que não espere pelo projeto, pois este ainda não está pronto”.
Nada lhe trará mais problemas no mundo dos negócios do que “não manter os olhos fixos na bola”. E, neste caso, a “bola” é a meta, seja para construir uma ponte, abrir a maior loja da sua cidade ou visitar dez clientes por dia.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus! Marcos soares é gerente comercial na empresa:

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

No limite entre a sanidade e a loucura

O que seria a loucura??? Parei para me questionar... Pessoas que escutam vozes são loucas, certo?
Pois bem... partindo da ciência, sim elas são loucas... partindo do espiritual, talvez sim, talvez não.
Grandes gênios do mundo já foram considerados loucos simplesmente por estarem a frente de seu tempo, por perceberem coisas que ninguém mais percebia... ou seja... coisas estranhas... E, como consequência, foram menosprezados por todos.
Eis que surge então uma definição de loucura: Desconhecido... Abstrato... Confuso... Males da alma... Problemas cerebrais... Iluminação...
O único jeito de definir algo tão gigantesco como loucura é usando conceitos tão abrangentes quanto possível. Digo desconhecido porque nem mesmo aqueles que estudam a loucura a fundo tem uma ideia sobre o que é, o que causa exatamente, o porque e afins...
Digo abstrato, pois não há como prever, como imaginar, como sentir se você não for o próprio "louco".
Digo confuso pois a loucura quando surge causa espanto, repulsa, admiração, dor, preconceito, nojo, medo.
Digo males da alma pois podem vir mediante traumas, problemas, necessidades, vontades, situações da vida... uma pessoa pode tornar-se "louca", conforme sua alma sofre e experimenta o mundo.
Digo problemas cerebrais porque a ciência já nos mostrou que existem os estados de "loucura" que advém de problemas em nosso tão estimado cérebro e acho que essa parte não precisa de muita explicação.
Digo iluminação porque as vezes temos ideias a frente de nosso tempo, temos explicações que muitos julgam absurdas, temos conceitos que abalam toda frágil sociedade humana e suas crenças, enfim, temos nossa iluminação variando de indivíduo para indivíduo mas que com certeza vai em desacordo com o conceito de algum determinado grupo.
No passado, as pessoas loucas eram consideradas "assombradas", "possuídas", "hereges". Hoje, o conceito de loucura mudou. Talvez nem tanto. Mas podemos dizer que a loucura representa o desconhecido. Podemos dizer que representa o estranho.
E, como é de esperar, tudo que nós não entendemos, que nos parece absurdo, que é estranho, nós excluimos, rejeitamos, temos preconceito... E isso mudou muito, muito pouco. E porque será que agimos dessa forma? Não acredito que seria apenas por serem diferentes.
Penso mais além, penso que esse diferente, mostra o quanto frágil somos, e quanto igual a eles somos também, por mais que digamos que não. Mostra uma realidade louca de nosso ser, que todos tem medo de admitir, quissá demonstrá-la para alguém.
Mostra o ser humano, sujeito a uma sociedade que não lhe cabe, que é pequena de mais para ele...pequena de mais para conseguir incluí-lo como igual-diferente, como ser com DIGNIDADE.
A todos os loucos, deixo o meu abraço, minhas orações, meu amor. E buscarei abrir mão de absolutamente todo preconceito. Sejam incluídos em minha sociedade pessoal!
Beijos, Rachel Soares 21/06/2010 (Extraído do Blog Que Jóia sou eu?) - Escrito por minha filha, Rachel Soares
Marcos Soares é Gerente Comercial na Empresa:

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Abra a Porta!!!!

Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto. Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, levava-os a uma sala, que tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro do outro, na qual haviam gravadas figuras de caveiras.
Nesta sala ele os fazia ficar em círculo, e então dizia: - Vocês podem escolher morrer flechados por meus arqueiros, ou passarem por aquela porta e por mim serem trancados lá. Todos os que por ali passaram, escolhiam serem mortos pelos arqueiros.
Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe: - Senhor, posso lhe fazer uma pergunta? - Diga, soldado. - O que havia por trás da assustadora porta? - Vá e veja.
O soldado então a abre vagarosamente, e percebe que a medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente, até que totalmente aberta, nota que a porta levava a um caminho que sairia rumo a liberdade.
O soldado admirado apenas olha seu rei que diz: - Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar abrir esta porta.
Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar? Quantas vezes perdemos a liberdade, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos? (Autor desconhecido)
Vá, Vença e Progrida! Não temas! Marcos Soares - Gerente Comercial da Transit Logística

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

7 razões para seu dia ser um fracasso no trabalho

(Descubra os vilões da produtividade no trabalho - e como limá-los da sua rotina)
Ter planejamento é um bom começo para que o seu dia não fracasse
Não há nada pior do que um dia de trabalho fracassado. Além de dar a sensação de que você não deu conta do recado, ele ainda acumula mais trabalho para o dia seguinte e faz com que todas as tarefas fiquem defasadas.
No entanto, é comum um dia não ser tão produtivo quanto o esperado. Mas existem formas de evitar que isso aconteça. “Temos que aprender a criar metas de longo, médio e curto prazo, e então traçar um plano para chegar lá. Além disso, é muito importante desenvolver habilidades como disciplina, priorização, planejamento e foco", diz a coach Jaqueline Weigel.
Mas de nada adianta chorar o leite derramado. Se você percebeu que as metas estabelecidas para aquele dia ficaram longe de serem realizadas, restabeleça novas prioridades.
“Não entre em desespero ou tente ficar até as 2h da manhã para recuperar o tempo perdido. Reconheça que o dia não foi bom e planeje-se para o dia seguinte ou para os dias seguintes. Quem sabe para a semana? Saiba identificar os motivos do fracasso e tenha a disciplina de não permitir que eles se repitam. Foque no bom resultado e concentre-se no seu trabalho”, recomenda Dill Casella, especialista em desenvolvimento gerencial e empreendedorismo.
Isso tudo se houver um plano, é claro, porque a maioria das pessoas trabalha resolvendo pendências e fazendo o que outra pessoa poderia fazer. “Alguns profissionais imaginam que estão produzindo muito, quando na verdade estão se ocupando muito, e na maioria das vezes com tarefas irrelevantes”, ressalta Jaqueline. Por isso, EXAME.com levantou os principais motivos que fazem com que um dia de trabalho fracasse, explicando o que você deve fazer para fugir desses casos.
1) Falta de planejamento
Para que você tenha um dia bem sucedido deve se planejar com um dia de antecedência, no mínimo. “O ideal é ter a antecedência de 3 a 5 dias. Que tal planejar a semana na segunda feira?”, aconselha Casella. Uma dica: use aplicativos que poderão auxiliá-lo nesse planejamento. “E tenha consciência de que é preciso disciplina e compromisso com as metas”, diz Jaqueline.
2) Falta de preparo
É importante que você se aprofunde nos assuntos do seu trabalho ou daquela reunião importante, por exemplo, pois isso faz com que não perca tempo. “Seja proativo, faça antes o que poderá ser solicitado. Simule eventuais questionamentos”, salienta Casella.
3) Ter perfil “esponja”
A palavra de ordem com relação à centralização é delegação, tanto de tarefas, como de funções e prazos para entrega das demandas. “Quem tem dificuldade em colocar limites e dizer não para solicitações fora do programa está fadado ao fracasso”, conta Jaqueline.
4) Passar o dia inteiro “apagando incêndio”
Essa é outra atividade que está ligada com o dizer não, já que muitas vezes o tal incêndio não ocorre por falha sua. “Muitos pessoas agem assim por receios descabidos, e acabam ficando improdutivas”, esclarece Jaqueline. Se há falta de comprometimento de colegas, não deixe que isso influencie no seu trabalho. “E lembre-se, também, de que não é nada bom realizar retrabalho de tarefas já consideradas finalizadas ou resolvidas”, diz Casella. Uma boa forma de fazer com que isso não aconteça é incentivar o rodízio de funções dentro da empresa, criando metas comuns para que todos se respeitem e se comprometam com suas respectivas atribuições. “Isso faz com que todos saibam da importância do seu trabalho e de suas funções. Apagar incêndio pode ser causado tanto pela falta de comprometimento de um par como pelo desconhecimento de seu próprio trabalho”, explica, ainda, o profissional.
5) Ser muito permissivo
Ok, é importante saber atender a outras demandas que surgem no meio do expediente. Mas você não pode permitir que qualquer intervenção externa interfira no seu dia. “A baixa habilidade de lidar com adversidades faz com que um dia seja fracassado”, expõe Jaqueline. Isso inclui desde visitas inesperadas até relatórios que devem ser feitos de última hora. “Saiba filtrar essas intervenções. Algumas são realmente importantes, como o relatório que o seu superior solicitou com urgência, mas muitas delas podem ser postergadas e evitadas”, aponta Casella.
6) Não ter disciplina com horários
Aqui você deve se preocupar tanto com a hora de chegada ao trabalho, quanto com a falta de foco nas suas atribuições. “Trabalhe nas horas em que deve produzir. Brinque em ocasiões e momentos propícios. É claro que você não precisa trabalhar como se estivesse em um quartel, mas também não pode achar que está em um parque de diversões”, recomenda Casella. Lembre-se de que trabalhar com alegria e em um ambiente descontraído não significa que a sua rotina deva ser solta e sem regras. “Não se constrói nada trabalhando de forma caótica”, ressalta Jaqueline.
7) Visitar as redes sociais com frequência
Isso está ligado a pouca capacidade de priorização. “Tenha alguns horários do dia estipulados para checar as redes sociais. E não esteja com elas minimizadas enquanto realiza seu trabalho principal, pois um irá interferir no outro e a produtividade do seu dia poderá ser um fracasso”, diz Casella. Isso é válido também para a caixa de e-mails. “Não fique escravo de seus contatos. Faça o dia ser mais produtivo de acordo com suas metas diárias”, finaliza.(Extraído: Lygia Haydée, Exame.com)
Marcos Soares é Gerente Comercial na empresa

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

6 Dicas de Marketing para Pequenas Empresas

Olá amigos tudo bem?
Hoje trago uma matéria retirada do site Exame PME bem interessante com algumas dicas de marketing para micro e pequenas empresas, porque marketing não foi feito apenas para as grandes corporações! Marcos Soares
6 DICAS DE MARKETING PARA PEQUENAS EMPRESAS
São Paulo – As pequenas e médias empresas que estão dispostas a crescer precisam investir na marca e na divulgação de seus produtos. Mesmo sem uma área especializada em marketing, é possível definir algumas ações para a sua equipe que vão ajudar a fortalecer o negócio. Com a ajuda de especialistas na área, EXAME.com selecionou seis dicas essenciais para fortalecer o marketing na sua empresa. Confira:
1-)INVISTA NAS REDES SOCIAIS
Se sua empresa ainda não tem uma página na internet ou perfis nas principais redes sociais é hora de tomar uma atitude. Cada vez mais as pessoas compram e discutem marcas e produtos pela rede e as empresas que ficarem de fora desse movimento vão perder novos consumidores. Além disso, através das redes sociais é possível ouvir os clientes, encontrar pontos a melhorar e fazer mudanças no negócio seguindo a demanda de quem compra.
2-)CONSTRUA UMA MARCA FORTE
Mesmo que não se torne conhecida do público geral, é importante para uma pequena consolidar a marca em seu mercado potencial. Para isso, funcionários, colaboradores e clientes precisam ter clareza sobre a imagem da empresa, já que são eles quem ajudam a divulgá-la. Ter uma posição clara no mercado e construir uma identidade visual padronizada – abrangendo de cartão de visitas a folhetos promocionais – é fundamental.
3-)OFEREÇA UM BOM ATENDIMENTO
A impressão que um cliente leva da sua empresa importa tanto quanto o produto. Seja durante ou depois da venda, é imprescindível ter um bom atendimento. Isso inclui responder às solicitações e reclamações dos consumidores com agilidade e manter um canal direto entre eles e a empresa. Oriente toda a equipe e tenha respostas rápidas para atender às dúvidas. Com um atendimento bem definido, fica mais fácil receber sugestões de mudanças e melhorias, por exemplo.
4-)CALCULE O RETORNO DO MARKETING
Algumas métricas de marketing exigem pesquisas e relatórios elaborados. Outras, porém, podem ser percebidas rapidamente no andamento do negócio. Antes de uma ação, investigue quem é o seu público e qual o efeito esperado. Tenha uma planilha organizada que compare o objetivo da nova estratégia com o resultado conseguido. Compare também os números do período anterior para calcular o impacto do esforço feito para divulgar a marca.
5-)FAÇA UM PLANO DE MARKETING
O planejamento de marketing é tão importante quanto o plano de negócios e o tributário. O primeiro passo é analisar os fatores externos e internos que podem influenciar o desempenho da empresa. Entenda como funciona o comportamento de compra do cliente e conheça bem os outros players no mercado. Isso ajuda a definir o posicionamento da empresa e traçar as estratégias, os objetivos e as metas de marketing. Todo plano de marketing deve ter um cronograma que indique um responsável para cada ação.
6-)INFORME-SE e E S T U D E!!!
Para os empreendedores que não têm uma formação em administração ou uma boa base em conceitos de marketing, os livros podem ser uma saída. Existe uma extensa bibliografia sobre o assunto da qual os pequenos empresários podem tirar proveito. Para começar, busque um autor consagrado, como Philip Kotler e seu livro Administração de Marketing. Se o foco for serviços, a dica é ler Marketing de serviços: pessoas, tecnologia e resultados, de Lovelock e Wirtz. Para ajudar na elaboração do plano de marketing fique com Planos de marketing, de McDonald. **
Marcos Soares é gerente de vendas na empresa Transit soluções em Logística