quarta-feira, 21 de abril de 2010




"Entre os gregos antigos, o vencedor de uma corrida não era o que cruzava a linha em primeiro lugar, mas o primeiro a cruzar a linha com sua tocha ainda queimando. Estamos tão preocupados atualmente com nossa vida cotidiana que corremos o risco de permitir que a tocha de nossa vida espiritual se apague. Uma dedicada mulher contou que sua vida era um
corre-corre frequente e que ela se viu na eminência de perder o seu relacionamento espiritual com Deus: "Há um perigo real em ocupar-se do que é certo na vida apressada que levamos. Manter nossa tocha acesa se torna cada vez mais difícil".


"Em que estamos empregando o nosso tempo? Qual tem sido o
propósito de toda a nossa correria? Estamos querendo
resolver tudo à nossa maneira, apressando-nos para resolver
o máximo de assuntos no menor período de tempo ou estamos
entregando tudo nas mãos de Deus, certos de que Ele tem o
tempo exato para cada coisa? Estamos permitindo que a nossa
tocha espiritual se apague no afã de buscar resultados imediatos ou procuramos preservá-la para que, nem ela e nem as nossas bênçãos, sejam extintas?


Quando estamos ligados ao Senhor no propósito de buscar a
Sua vontade, mesmo que andemos devagar podemos crer que chegaremos depressa ao nosso destino. Ele sabe o melhor
caminho, a melhor maneira de andar por ele, os momentos de
parar e descansar, e tem o troféu transformado em bênçãos a
nos esperar na linha de chegada. Não há motivos de preocupação com quem chegará primeiro, pois, todos que confiam nele receberão a medalha preparada para os vencedores. "

...

O vencedor não é o que corre mais, mas o que crê no Senhor.
Este cruzará a linha de chegada com a faixa de vitória
contra o mundo já colocada em seu peito."

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